O Esquema de Comércio de Emissões da UE: um sistema global de protótipos.
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Allaz Blaise & Vila Jean-Luc, 1993. "Competição de Cournot, mercados avançados e eficiência", Journal of Economic Theory, Elsevier, vol. 59 (1), pinas 1-16, fevereiro. Christopher R. Knittel e Victor Stango, 2003. "Tetos de preço como pontos focais para o conluio tácito: evidências de cartões de crédito", American Economic Review, American Economic Association, vol. 93 (5), páginas 1703-1729, dezembro.
Christopher R. Knittel e Victor Stango, 2001. "Os limites máximos de preços como pontos focais para o conluio tácito: evidências de cartões de crédito", Working Paper Series WP-01-12, do Federal Reserve Bank of Chicago.
Juan-Pablo Montero & Hugh Rudnick, 2002. "Reformas da Eletricidade de Segunda Geração na América Latina e o Paradigma da Califórnia", Documentos de Trabalho 216, Instituto de Economia. Pontificia Universidad Católica de Chile ..
Newbery, D. M., 1997. "Concorrência, Contratos e Entrada no Mercado de Eletricidade", Cambridge Working Papers in Economics 9707, Faculdade de Economia da Universidade de Cambridge.
Paul L. Joskow, 2003. "Reestruturação do Setor Elétrico e Concorrência - Lições Aprendidas", Working Papers 0314, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Centro de Energia e Pesquisa de Políticas Ambientais.
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O esquema de comércio de emissões da UE: um sistema global de protótipos?
Resumo: O Esquema de Comércio de Emissões da União Europeia (EU ETS) é o primeiro sistema multinacional de limitação e comércio de gases de efeito estufa. Como um acordo entre nações soberanas com diversas circunstâncias históricas, institucionais e econômicas, pode ser visto como um protótipo para um eventual regime climático global. Curiosamente, os problemas que muitas vezes são vistos como condenados a um sistema de comércio global - fluxos financeiros internacionais e prontidão institucional - não apareceram no EU ETS, pelo menos não ainda. Os problemas mais sérios que emergem da breve experiência do EU ETS são: (1) desenvolver uma organização central de coordenação, (2) criar benefícios colaterais para encorajar a participação e (3) lidar com as questões inter-relacionadas de harmonização, diferenciação, e rigor. A estrutura organizacional preexistente e os benefícios de associação da União Européia forneceram soluções convenientes e quase acidentais para a necessidade de uma instituição central e benefícios colaterais, mas essas soluções não funcionarão em escala global e não há substitutos óbvios. Além disso, o EU ETS está apenas começando a testar a praticidade de harmonizar as alocações dentro do sistema de negociação, diferenciando responsabilidades entre os participantes e aumentando o rigor dos limites de emissões. O período experimental do EU ETS puniu estes problemas, como foi apropriado para um período experimental, mas eles estão agora sendo abordados seriamente. De uma perspectiva global, as respostas que estão sendo elaboradas na Europa dirão muito sobre o que será viável em uma escala global mais ampla.
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O Esquema de Negociação de Emissões da UE: Um Sistema Global Protótipo?
Política Climática Internacional Pós-Quioto: Implementando Arquiteturas para Acordo, J. Aldy e R. Stavins (eds.), Cambridge University Press, Nova York, Capítulo 3, pp. 88-118.
Resumo / Resumo:
O Esquema de Comércio de Emissões da União Europeia (EU ETS) é o primeiro sistema multinacional de limitação e comércio de gases de efeito estufa. Como um acordo entre nações soberanas com diversas circunstâncias históricas, institucionais e econômicas, pode ser visto como um protótipo para um eventual regime climático global. Curiosamente, os problemas que muitas vezes são vistos como condenados a um sistema de comércio global - fluxos financeiros internacionais e prontidão institucional - não apareceram no EU ETS, pelo menos não ainda. Os problemas mais sérios que emergem da breve experiência do EU ETS são: (1) desenvolver uma organização central de coordenação, (2) criar benefícios colaterais para encorajar a participação e (3) lidar com as questões inter-relacionadas de harmonização, diferenciação, e rigor. A estrutura organizacional preexistente e os benefícios de associação da União Européia forneceram soluções convenientes e quase acidentais para a necessidade de uma instituição central e benefícios colaterais, mas essas soluções não funcionarão em escala global e não há substitutos óbvios. Além disso, o EU ETS está apenas começando a testar a praticidade de harmonizar alocações dentro do sistema de comércio, diferenciando responsabilidades entre os participantes e aumentando o rigor dos limites de emissões. O período experimental do EU ETS puniu estes problemas, como foi apropriado para um período experimental, mas eles estão agora sendo abordados seriamente. De uma perspectiva global, as respostas que estão sendo elaboradas na Europa dirão muito sobre o que será viável em uma escala global mais ampla.
Substitui:
Relatório 170. O Esquema de Comércio de Emissões da UE: Um Sistema Global Protótipo? (Série do Relatório do Programa Conjunto, 2009)
Capítulo de livro.
Resumo / Resumo:
O Esquema de Comércio de Emissões da União Europeia (EU ETS) é o primeiro sistema multinacional de limitação e comércio de gases de efeito estufa. Como um acordo entre nações soberanas com diversas circunstâncias históricas, institucionais e econômicas, pode ser visto como um protótipo para um eventual regime climático global. Curiosamente, os problemas que muitas vezes são vistos como condenados a um sistema de comércio global - fluxos financeiros internacionais e prontidão institucional - não apareceram no EU ETS, pelo menos não ainda. Os problemas mais sérios que emergem da breve experiência do EU ETS são: (1) desenvolver uma organização central de coordenação, (2) criar benefícios colaterais para encorajar a participação e (3) lidar com as questões inter-relacionadas de harmonização, diferenciação, e rigor. A estrutura organizacional preexistente e os benefícios de associação da União Européia forneceram soluções convenientes e quase acidentais para a necessidade de uma instituição central e benefícios colaterais, mas essas soluções não funcionarão em escala global e não há substitutos óbvios. Além disso, o EU ETS está apenas começando a testar a praticidade de harmonizar as alocações dentro do sistema de negociação, diferenciando responsabilidades entre os participantes e aumentando o rigor dos limites de emissões. O período experimental do EU ETS puniu estes problemas, como foi apropriado para um período experimental, mas eles estão agora sendo abordados seriamente. De uma perspectiva global, as respostas que estão sendo elaboradas na Europa dirão muito sobre o que será viável em uma escala global mais ampla.
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Programa Conjunto MIT sobre Ciência e Política de Mudança Global.
Instituto de Tecnologia de Massachusetts • Cambridge, MA 02139.
Publicações
Denny Ellerman.
Política climática internacional pós-Quioto, Joseph Aldy e Robert Stavins (editores), pp. 88-118, Cambridge University Press, 2010.
Denny Ellerman, em: Política climática internacional pós-Kyoto, Joseph Aldy e Robert Stavins (editores), pp. 88-118, Cambridge University Press, 2010.
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O Esquema de Comércio de Emissões da UE: um sistema global de protótipos.
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Allaz Blaise & Vila Jean-Luc, 1993. "Competição de Cournot, mercados avançados e eficiência", Journal of Economic Theory, Elsevier, vol. 59 (1), pinas 1-16, fevereiro. Christopher R. Knittel e Victor Stango, 2003. "Tetos de preço como pontos focais para o conluio tácito: evidências de cartões de crédito", American Economic Review, American Economic Association, vol. 93 (5), páginas 1703-1729, dezembro.
Christopher R. Knittel e Victor Stango, 2001. "Os limites máximos de preços como pontos focais para o conluio tácito: evidências de cartões de crédito", Working Paper Series WP-01-12, do Federal Reserve Bank of Chicago.
Juan-Pablo Montero & Hugh Rudnick, 2002. "Reformas da Eletricidade de Segunda Geração na América Latina e o Paradigma da Califórnia", Documentos de Trabalho 216, Instituto de Economia. Pontificia Universidad Católica de Chile ..
Newbery, D. M., 1997. "Concorrência, Contratos e Entrada no Mercado de Eletricidade", Cambridge Working Papers in Economics 9707, Faculdade de Economia da Universidade de Cambridge.
Paul L. Joskow, 2003. "Reestruturação do Setor Elétrico e Concorrência - Lições Aprendidas", Working Papers 0314, Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Centro de Energia e Pesquisa de Políticas Ambientais.
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